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domingo, 7 de fevereiro de 2016

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How the collaborative internet and 3D printing might change the EU: Que desafios as novas
tendências de Big/Open data, economias de partilha, cripto-dinheiro e impressão 3D trazem à União Europeia? O European Parliamentary Research Service publicou nesta semana um pequeno estudo onde analisa potenciais impactos destas tecnologias:
"3D printing is changing the manufacturing and healthcare industries, as users become an active part of the process and products are personalised. In the near future, we can expect to have 3D printed drugs, furniture, food and clothes."

5 Mistakes I Made With Educational Technology: Um excelente e provocador artigo na Tech&Learning de fevereiro, muito pertinente para quem lida com tecnologia na educação. Passa pelo simples assumir das capacidades técnicas inatas dos alunos (a realidade depressa desmonta essa assumpção), divinizar o uso de tecnologias como um fim em si, ou estar constantemente a trazer tecnologias inovadoras para a sala de aula sem reflectir se são verdadeiramente úteis e adequadas. Na educação, as tecnologias não são um fim em si, mas um meio de potenciar criatividade, pensamento crítico e analítico. Isto se bem utilizadas, claro, e a questão do que constitui o seu bom uso não é de resposta fácil.

Study shows some 3D printing fumes can be harmful: Os resultados destes estudos não surpreendem. Imprimir em ABS ou filamentos compósitos liberta partículas e substâncias tóxicas em níveis superiores ao recomendado. Já o PLA, tanto quanto se sabe, parece ser inócuo. Informações destas são muito importantes para quem trabalha a impressão 3D em contexto de sala de aula, e alivia saber que o PLA não parece apresentar níveis de toxicidade. De qualquer forma, há regras elementares que podem ser adoptadas para minorar possíveis impactos na saúde, como manter a impressora num local arejado, ou optar por impressoras fechadas (que trazem o bónus de serem mais estáveis na temperatura). No caso específico das TIC em 3D, como imprimir em sala de aula não se coaduna com os tempos lectivos, criou-se um espaço específico para impressão 3D no gabinete/sala do servidor da escola. Mas manter a garantia que se se estiver a imprimir dentro da sala os alunos não estão expostos a fumos tóxicos (ou em demonstrações e eventos) por se usar filamento PLA é uma boa notícia.

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