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quarta-feira, 26 de março de 2014

Planetary




Hoje foi dia de planetas. Ou antes, dia de criar planetas em 3D com animação em VRML. Primeiro tivemos que discutir que forma têm os planetas. Parece óbvio, mas disso depende o passo seguinte, perceber porque é que há imagens adequadas para aplicar como textura e outras não. Se um planeta pode ser representado como uma esfera, o seu mapa de texturas tem de ser capaz de se embrulhar à volta da esfera. Depois, há que animar os planetas. Fazê-los a mexer. Para já a translação não é necessária, até porque temos que pensar como é que se faz a rotação. Se temos um sistema de coordenadas com dois eixos horizontais, x e z, e um vertical, y, qual é o eixo em que o planeta tem de rodar? Isso mesmo, nesse. E os alunos também disseram que é o Y. Deu que pensar, mas percebeu-se. Depois há que aplicar um animation wizard do Vivaty que facilita a animação dos objectos. Basta definir os segundos que dura, se se repete em loop, se arranca sozinha. E depois dizer se se quer que o objecto rode, ande ou mude de tamanho nos eixos cartesianos. Grava-se, exporta-se para VRML, e voilá: os alunos encantam-se com os seus planetas que rodam sobre si próprios.

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