Vá, acho que mereço ficar babado, depois de encontrar estes comentários em relatórios de reflexão de formação:
"Já conhecia este formador e gosto da forma descomplicada como apresenta os conteúdos."
"De destacar ainda a disponibilidade e prontidão do formador Artur Coelho em responder e esclarecer as dúvidas que foram surgindo. Foi muito objetivo e dinâmico, pelo que conseguiu manter-me sempre atenta ao que se passava nas sessões, não dando lugar a dispersões."
"Ação de formação muito interessante e profícua, tanto que ao falar dela aos meus colegas de grupo de recrutamento na escola onde me encontro a lecionar, despertou neles vontade de aprofundar conhecimentos nesta área."
"A ação, foi muito direcionada para a experimentação, o que do meu ponto de vista só a valorizou."
"Estou francamente agradado com esta formação. Vem na linha da qualidade que a ANPRI, demonstrando um compromisso contínuo com a excelência educativa. Obrigado!"
"Não estava à espera que a ação de formação contivesse tanta informação. Alguma estava fora do meu alcance. Reparei que também continha aspetos que constam noutras ações de formação da Anpri mas não tão aprofundadas. Foi interessante porque já fiquei com alguma ideia do que outras ações de formação poderão fornecer. A apresentação da ação de formação pareceu-me bem porque o formador fê-la duma maneira informal. A informação obtida na ação de formação foi muito válida pois apresentou uma série de alternativas que podem ser utilizadas dependendo dos recursos existentes na escola."
Não consigo deixar de refletir na boa ironia de eu, formado em artes, agradar a professores de informática numa formação de programação... sendo que, pelos trabalhos entregues, muitos deles me ultrapassam largamente (não é difícil). Mas o que está em causa na formação é o processo, o como levar a programação, robótica e pensamento computacional de forma significativa e acessível às crianças, e não competências técnicas profundas. No ensuno básico, nteressa despertar, motivar e abrir horizontes.