sábado, 20 de maio de 2017

Instantes


Numa sessão mais calma do LCD, os alunos aprenderam que nem todos os ecrãs são sensíveis ao toque ao colocar Blocks Zero que estamos a testar a imprimir.






Também no LCD, hora de aprofundar as técnicas de modelação 3D utilizando modelação por primitivos.


Nas aulas de TIC, sétimo ano, o desafio tem sido abordar o 3DC.io. Desafio para todos. Para os alunos, pela descoberta, para o professor, para perceber quais as melhores estratégias de abordagem e temas desafiantes.


Depois de uma aula de introdução, a segunda aula tem um tema. Nesta turma, desafiamos os alunos a modelar animais e plantas.





Para afinar a aula de introdução, pensámos numa atividade simples que permite aos alunos descobrir as ferramentas do 3DC.io e perceber as principais técnicas de modelação por primitivos: modelar uma caneca. É simples, permite abordar o interface da aplicação, leva a desenvolver técnicas de modelação e a perceber as operações booleanas de corte e união.





Já só faltam... bastantes. Um desafio para o baile de gala, este ano.





As casas impressas em 3D do projeto Rainbow Village regressaram às exposições. Desta vez, integradas na semana do departamento de Expressões, junto dos desenhos originais que serviram de base a este trabalho, desenvolvidos em Educação Visual.


O nosso micro-fablab em modo de fábrica de porta-chaves/Girls in ICT, enquanto o professor actualiza o firmware da Blocks Zero. Uma impressora simpática, mas um pouco difícil de utilizar, comparando com a usabilidade das impressoras da Beeverycreative.





Um momento privilegiado: Jorge Horta, que fotografou a cores o 25 de Abril, fala aos alunos da sua experiência. Jorge Horta trabalhou durante anos na Autodesk, foi um dos primeiros a introduzir software de CAD 3D na indústria, adquirindo o primeiro sistema da Lisnave para auxílio à construção naval. Ficou bem impressionado com o nosso trabalho de desenvolvimento de competências 3D, especialmente ao saber que as ferramentas gratuitas da Autodesk são fundamentais para o que fazemos.


Primeiro, os protótipos.


Quando se percebe qual a melhor configuração, finaliza-se. Modelo da Ponte 25 de abril sobre mapa de elevações, criado pelos alunos no âmbito do projeto A Terra Treme, a nossa participação este ano no Ciência na Escola.
 






Quarta foi dia de formação 3D na nossa escola. Apesar de para professores de áreas não artísticas ou tecnológicas o mundo dos repositórios ser mais importante e pertinente, quisemos que experimentassem a modelação 3D. Assim, perceberam a complexidade mental do 3D, o jogo mental a que obriga, na busca da forma de conjugar formas para representar objetos, a necessidade de ter perceção do espaço e compreender a globalidade da forma em diferentes pontos de vista.

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