Temos alguns monstrinhos alegres...
Muitos robots...
Alguns objetos tecnológicos...
Meios de transporte...
Animais...
Muitas flores...
Alguma arquitectura...
E umas delícias. Ao longo do período de ensino à distância, os alunos de 5º ano foram desafiados a explorar vertentes do pensamento computacional, quer aprofundando conhecimentos sobre algoritmos, quer usando o 3D como forma diferente de desenvolver competências nos domínios do reconhecimento de padrões, decomposição e abstração (e, de certa forma, também de algoritmos, porque os procedimentos de modelação 3D levam ao desenvolvimento de metodologias de uso das ferramentas e opções, ou de estratégias individuais para obter os resultados esperados). Para modelar em 3D, é necessário conceptualizar o objeto que se quer criar (abstração), decompô-lo nos seus elementos para perceber como se vai modelar e com que formas (decomposição), reconhecer padrões (o que tem de ser modelado uma única vez ou o que pode ser copiado e reutilizado).
Para despertar a faísca nos alunos, usámos as aulas online complementadas por vídeotutoriais, especialmente focados na necessidade de abstração e decomposição para criação em 3D.
Utilizámos a técnica de modelação por primitivos, que apesar de ser simples tem o desafio adicional de obrigar a pensar um objeto e tentar perceber como o recriar, em 3D, usando apenas as formas geométricas. Os alunos usaram o 3DC.io nos seus tablets, telemóveis ou computador. A grande maioria dos nossos 220 alunos de quinto ano respondeu a este desafio, muitas vezes com resultados surpreendentes. Estamos a imprimir os melhores. Não nos atrevemos a fazer contas ao número de modelos impressos, para não nos assustarmos.
Quando regressarem ao ensino presencial, os criadores destes fantásticos projetos receberão as suas criações impressas em 3D.
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