Quando comecei a colaborar com a APEVT, fi-lo para partilhar o meu conhecimento e experiências numa área quase esmagada e varrida pela combinação entre a ideologia do ministro Crato e o economicismo da Troika. Apesar de fora da área, quis colaborar para ajudar à sua revitalização, e especificamente no domínio da formação. Dei por mim envolvido noutras vertentes, entre gestão web e corpos da associação. Percebi que tinha um enorme ponto de dissenção com o presidente da associação, no que toca ao domínio das TIC. Uma dissenção que se tem mantido em discussões. No entanto, a publicação nas redes sociais de uma posição assumida em nome da associação relativa às matrizes curriculares que entrarão em vigor revela uma posição radical e alicerçada em preconceitos. Uma opinião que me recuso a defender ou sequer a reconhecer fazer parte de um grupo que assume. Cessei de imediato toda a colaboração com a APEVT.
Sempre quis colaborar para ajudar a revitalizar a área, não para engrandecimento pessoal ou vontade de participar em intrigas educativas e políticas. Tentei manter a minha isenção e posição pessoal, olhando a médio prazo. Mas face a esta posição pública, deixei de ter condições para poder representar e defender a associação. Se estiverem interessados, leiam a posição sobre matrizes curriculares que motiva a minha cessação de colaboração e as notas que sustentam a minha demissão.
Lamento deixar um grupo de pessoas fantástico, com as quais estava a conseguir desenvolver projetos interessantes.
Espaço dos projetos TIC em 3D, Fab@rts - O 3D nas mãos da Educação!, Laboratório de Criatividade Digital - Clube de Robótica AEVP e outros projetos digitais desenvolvidos no Agrupamento de Escolas Venda do Pinheiro.
terça-feira, 1 de maio de 2018
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