É um regresso a uma segunda casa intelectual. No dia 12 de julho, os caminhos foram dar a Leiria, com o desafio de participar no XXIII encontro do CCEMS, um dos mais longevos e marcantes eventos de discussão sobre tecnologia e educação.
A parte da manhã foi dedicada a um workshop de introdução à IA Generativa, que mais do que um demonstrar de ferramentas, tentou ser um espaço de reflexão sobre esta tecnologia.
À tarde, partilhei com a Teresa Pombo o painel das "Más" Práticas, um dos melhores desafios do António Rodrigues: falar não do que correu bem, mas sim do que correu mal (ou muito mal). Partilhei as conseguências negativas do projeto Escrever com IA, e não resisti a pregar uma partida ao público do XXIII Encontro das TIC na Educação: descrever o La Femme 100 Têtes de Max Ernst como se fosse uma obra literária inovadora, gerada por uma inteligência artificial treinada em imagens de gravura do século XIX.
Para memóra futura, o momento de partilha ficou registado no canal do CCEMS. Não sei se é coisa boa, esta memorialização.
E agora, rumo ao XXIV encontro!
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