domingo, 25 de janeiro de 2015

Oh, joy.


Ah, que alegria. É nestes momentos de avaliação que tenho algumas tentações em seguir o caminho da abordagem Word e PowerPoint às TIC. Teria uma vida mais facilitada. Pequenos momentos quando olho para oitenta ficheiros de 3D, Scratch e vídeo produzidos pelos alunos de três das cinco turmas, e resultados de testes online. Felizmente incentivo o trabalho de grupo e os projectos de aprendizagem já foram avaliados em dezembro, senão teria uns dias dolorosos, agora. E estou a tentar não pensar muito nas provas gerais de escola para corrigir. Em papel, coisa que deixou alunos e restantes professores algo surpreendidos. Ora bolas.

Por outro lado, se seguisse um caminho mais convencional, não teria a oportunidade de estimular a imaginação dos alunos e ser recompensado com projectos fabulosos. Neste semestre tive surpresas excepcionais, que irão ser divulgadas neste espaço ao longo dos próximos dias. Estou, como sempre, orgulhoso do trabalho desenvolvido pelos alunos.

Entretanto, mergulhemos no avaliar da avalanche de trabalhos sistematizada na folha de cálculo. Folha essa que, note-se, é um meio e não um fim. Entretanto, a tarefa é meticulosa e se não são papeis aos montes são muitos bits aglomerados em megabytes. Por isso, traindo o meu gosto inconfesso por operetas dos Gilbert & Sullivan, especialmente da HMS Pinafore, vou mergulhar nos critérios de avaliação assobiando Oh joy, oh rapture unforeseen...

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