quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Projectos em Scratch

Outra das vertentes das TIC em 3D é a introdução à programação. Feita no semestre de oitavo ano, permite a todos os alunos experimentar o Scratch. É uma das tecnologias à escolha para desenvolver projectos finais. Apesar de todos acharem interessante o trabalho com Scratch (e, talvez para o ano, Kodu), só os mais persistentes optam pela complexidade de criar algo verdadeiramente interactivo. Note-se que uma das opções desta abordagem é possibilitar aos alunos interagir com um leque alargado de tecnologias digitais, posta a uso de acordo com as suas aptidões e interesses. Estes pequenos jogos são sempre os projectos finais mais interessantes de acompanhar, pela complexidade de raciocínio que está por detrás de algo que é aparentemente simples.






Comecemos com o jogo Arkanoid criado pelo aluno Mário Ferreira. Este trabalho foi uma completa surpresa. Ao longo das aulas reparei que estava a trabalhar afincadamente em algo, mas só no final é que percebi exactamente em quê. Sem ajuda de ninguém atirou-se ao desafio, pesquisou, procurou soluções para os problemas e criou este jogo simples.





Este PacMan tem história. Criado pelo aluno Artur Veloso, surgiu porque, como me disse, o meu pai adora o PacMan e eu queria fazer-lhe uma surpresa. Como resistir a uma proposta destas? Estes projectos têm como condição o seguirem um tema ligado às TIC, no âmbito da segurança digital. Mas neste caso abriu-se uma excepção.







Um jogo frenético, onde somos o anti-vírus. Trabalho criado pelos alunos Inês Rodrigues, Tiago Noronha e Eduardo Tavares. Dica: há que conjugar o alvo com a barra de espaços...





Um projecto inacabado, do aluno Edgar Duarte. Sublinha um dos problemas quando se trabalha com um ritmo muito rápido. Basta não haver uma aula, ou perder uma aula por questões de doença ou pessoais, para impedir que um projecto não seja levado o mais longe possível. Se o trabalho de projecto com prazos a respeitar é competência a desenvolver, creio que nos próximos semestres também há que repensar a temporização dos projectos finais para dar flexibilidade nestes casos.





Para terminar, um jogo de labirinto da aluna Rebeca Vito.






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