Não são instruções de montagem, mas usar dispositivos móveis para pesquisar referências de imagem.
Os alunos do Ciência na Escola começaram esta semana a montar os seus modelos moleculares impressos em 3D.
E, numa semana intensa, foram visitar os laboratórios do ITQB.
A abrir os horizontes e a aprender mais sobre ciência.
Por si só, os minidrones são brinquedos. Mas aliados à programação, estão ao serviço da aprendizagem. Tanto quanto sabemos, não há experiências prévias deste género de actividades por cá, por isso temos de arriscar, mandar a ideia formal de aula às urtigas, sentar-mo-nos no chão com os alunos de tablet em riste e experimentar. E se... forward X segundos, qual o ângulo, por onde é que ele irá...? Vamos experimentar?
Apesar dos drones serem relativamente seguros, quando trabalhamos com crianças todo o cuidado é pouco. Experimentamos uma armação criada por um utilizador do Thingiverse, pensada para proteger as hélices mas que com os nossos drones pode ajudar a proteger os meninos.
Mesmo no final da semana, terminou-se o modelo da molécula que após ingerir não convém conduzir, operar maquinaria pesada ou fazer declarações nas redes sociais: o etanol. Ou cãozinho, como prefiro chamar-lhe.
Para o fim de semana, alguns dos professores envolvidos no Code2Fly, o projecto dos drones, foram ao Centro de Estudos de Fátima aprender a programar com o Tynker. Pessoalmente, adorei ver os meus colegas do primeiro ciclo e professores bibliotecários entusiasmados a programar, cheios de ideias, deliciados com o que obrigavam os drones a fazer. São momentos que fazem valer o esforço envolvido nestas TIC em 3D.
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