O desafio, nesta semana, é o de começar a imprimir os projectos introdutórios de impressão 3D dos alunos. E estão a ficar um mimo. É incrível perceber como as TIC, tradicionalmente vistas como um domínio exclusivamente tecnicistas, também podem ser um instrumento de expressão artística.
Aquele olhar... fui eu que fiz isto! Da mente para o computador, e daí para as mãos.
As actividades de programação no primeiro ciclo estão quase a terminar. E não resisti: que tal um desafio em 3D? Duas turmas vão propor as suas mascotes, e planeio passar uma sessão a mostrar-lhes como transformar um desenho num objecto tridimensional. Não é estritamente programação, mas o processo de concepção tem tudo a ver com elementos do pensamento computacional.
A lição da semana: sempre que levar drones para a sala de aula, certificar-me que as baterias têm a carga completa... ia eu todo cheio de vontade de meter os alunos da EB1 da Venda do Pinheiro a programar directamente no Tynker, mas sem bateria para alimentar os motores, não há voo. Mas fiquei contente com os alunos. Perguntei-lhes se tinha que escrever muitas vezes o mesmo código. Muitos dedinhos no ar, de resposta pronta: não, professor, usa uma repetição!
Na sessão seguinte, já com alguma carga nas baterias, tivemos espaço para uma boa hora a perceber como se pode controlar o voo dos drones com programação. O grupo desta escola é pequeno, e tivemos tempo para que cada um programasse uma acção para o drone executar.
O que é que estes alunos irão conseguir fazer, no futuro?
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