O beesoft indicava umas atemorizantes cinco horas e meia de impressão. Oito, na escala total. Mas já sabemos que o software é conservador nas estimativas, e o tempo final de impressão é sempre menor que o indicado. Finalmente impresso, um dos melhores trabalhos criados pelos alunos de 7.º ano no Tinkercad.
O nosso espaço de impressão. O ar arrumado foi só para a fotografia.
Uma ode às impressões falhadas, neste caso por preguiça do professor, que ao rever o original no Tinkercad não se preocupou em corrigir as escalas. Resultado: como não cabia na mesa de impressão, teve de ser escalado com o beesoft, deixando a base demasiado fina. Partiu-se toda ao retirar da mesa de impressão. Pois. É com estes erros que se aprende.
Esta foi a semana em que levei o Cody & Roby às salas de aula. Os alunos adoraram, os professores com que trabalho fizeram saber que querem cópias para si. Assumi que este jogo se ficava pelo estímulo às competências de programação e pensamento computacional, imagem que se alterou quando uma professora me disse que, entre outras coisas, tinha potencial para treinar a lateralidade. Ou como percebi quando tive de desmontar alunos com birras porque o jogo não lhes corria como queriam, a fazer batota e a pressionar os colegas para serem os únicos do grupo a decidir jogadas, também não está nada mal como treino de competências sociais e relacionamento em grupo.
Foram duas, impressas durante uma tarde de reuniões de avaliação. As alunas que as criaram já as levaram consigo. Somos talvez a única escola onde os alunos de TIC levam no bolso a manifestação física dos bits que produzem.
Terminado, pronto a ir para as actividades de introdução à programação, e depois do primeiro embate percebi que dois kits, só, não chegam.
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