Desta vez, o desafio passou pela escola Ruy Luís Gomes, no Laranjeiro. Um grupo de alunos que descobriu a programação com placas Micro:bit.
Durante uma hora, esta malta montou um circuito com leds, e programou-o para reagir ao som. Desafios divertidos, de aprendizagem criativa.
Desta vez, os desafios robótica criativa levaram à Figueira da Foz, para duas sessões de introdução à programação e pensamento computacional.
O desafio passou pela programação de robots maqueen, ou seja, introduzindo a placa microbit. É sempre um deleite ver a expressão de contentamento nas crianças quando o robort que programaram dá os primeiros passos.
Confesso que foi um desafio inesperado, mas pensei, e porque não? No passado dia 15 de março a APECV organizou o seminário Relatos e Perspetivas, um dia dedicado a partilhas e conversas sobre ensino das artes.
Foi uma excelente desculpa para rumar a norte e partilhar brincadeiras com robots desenhadores, leds reativos e programação de padrões visuais em blocos ou Python. A receção foi interessante, um grupo de professores maioritariamente ligados à Educação Visual que após a sessão manifestaram o seu agrado pela partilha. São áreas que conhecem pouco, e falar disto ajuda a ultrapassar o natural receio pela complexidade da tecnologia.
Confesso que estavam aqui pessoas que eu não imaginaria ver a ligar e programar pequenos circuitos. Workshop @cfaerc sobre Micro:bit, a pensar nesse enorme desafio que são os LED, com a colaboração de Marta Conceição. Dos primeiros passos com a placa, até finalizar com a construção de um pequeno circuito.
Deu imenso gosto desenvolver este webinar, às voltas com propostas fora da caixa para programação e robótica. Toca em leds reativos, pequenos robots, e não esquece a longa história da robótica, que se inicia na antiguidade clássica. Espero que gostem!
Dia 7 de março, um desafio divertido: colocar meninos e meninas de Penafiel a experimentar programar robots Micro:Maqueen. Uma manhã divertida, a iniciar a programação destes pequenos robots.
Confesso, não cumpri o que me pediram. O desafio foi o de dinamizar uma sessão de capacitação digital para assistentes operacionais de várias escolas do concelho de Mafra. Seria um tipo de sessão sobre o mais básico do acesso á tecnologia (pensem aceder a emails e plataformas), com o aviso que muitos dos participantes tinham competências digitais muito baixas, tal como níveis de literacia.
Optei por não fazer nada disto. Preferi dar aos participantes uma visão da Inteligência Artificial, tendo como ponto de partida os seus consumos de entretenimento digital em redes sociais e sites de vídeo, mostrando como os conteúdos gerados por IA surgem, estão a ser usados, e de que forma esta tecnologia condiciona o que vêem nas redes.
