Espaço dos projetos TIC em 3D, Fab@rts - O 3D nas mãos da Educação!, Laboratório de Criatividade Digital - Clube de Robótica AEVP e outros projetos digitais desenvolvidos no Agrupamento de Escolas Venda do Pinheiro.
sábado, 28 de fevereiro de 2015
Experiências
Eventualmente consegui. Foram precisas duas formatações e muito cuidado com a actualização, especialmente no que toca ao java, desde magalhães MG2, mas já fala com a beethefirst. Para testar imprimiu-se um retrato em 3D que uma aluna me pediu. Daqueles com o 123D Catch.
Ligar o Magalhães à bee acabou por não se revelar uma boa ideia. A máquina deve estar no limite inferior dos requisitos de hardware para processos de impressão bem sucedidos. Notava-se quer nos problemas de memória a correr o beesoft quer em comportamentos estranhos da impressora. Testou-se, funciona, mas mal. A ideia era tirar partido de um dos Magalhães nunca reclamados que ainda não fizemos chegar às escolas do primeiro ciclo (faltam mesmo muito poucos para acabar este projecto) para facilitar deslocações com a bee. Na escola está ligada ou a um computador na sala dos servidores, ou ao pc da sala de aula. Entre netbooks e antigos portáteis este MG2 pareceu-me mesmo a melhor opção para portabilizar a impressão, mas desta forma não. Ainda vou fazer outros testes. Talvez se limpar de raiz o computador e lhe instalar uma distro linux leve consiga os ganhos de capacidade de sistema para poder usá-lo como máquina de impressão. Entretanto, sempre que for necessário levar a bee em deslocações (algo que espere que aconteça muito em breve) lá terei que levar o meu também já envelhecido portátil.
Numa das vertentes do projecto com que concorremos ao prémio Ciência na Escola queremos, com alunos de uma turma de sexto ano, olhar para brinquedos tradicionais à luz da tecnologia digital. Mas também queremos aproveitar um pouco das actividades do Plano Nacional de Cinema. Talvez o brinquedo que os alunos sejam desafiados a recriar seja o boneco articulado, que também tem aplicações em animação. Daí este teste, que fiz da forma mais rudimentar que me lembrei. Ir buscar um modelo de boneco articulado, levar para o Sketchup e traçar as formas para extrusão posterior. Deu mais trabalho do que esperava, por erro meu. No corpo deveria ter traçado a base e depois feito a extrusão para, sobre a superfície do sólido, traçar e proceder à extrusão dos restantes elementos. Como não o fiz fiquei com um modelo cheio de arestas interiores que tive de eliminar uma a uma. O Sketchup facilita muito o processo de modelação, mas para manter um objecto sólido para impressão 3D é preciso muito cuidado e atenção. E mesmo assim nem sempre se consegue.
Por outro lado só ando a mexer com isto há três semanas. Haverei de encontrar melhores respostas a este problema.
O resultado final disfarça muito bem a minha incompetêncoa, não disfarça? A ideia e a técnica ficaram validadas. Depois dos alunos desenharem os seus bonecos articulados digitaliza-se e, no Sketchup, poderão fazer a extrusão das formas do seus bonecos. O problema está nos encaixes das peças, que modelei com tamanho insufuciente. Bastou um pequeno toque para se partirem, apesar da resistência do PLA solidificado. Mas isto é um pormenor que se resolve. O importante é ter aferido uma técnica passível de implementação com os alunos.
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